LÁPIS PRETO: CLARO, TRADICIONAL ou ESCURO?

É muito comum encontrar nas papelarias pais reclamando que seus filhos “comem” os lápis, seja por apontarem o mesmo excessivamente ou por que o mesmo quebra a ponta com muita facilidade. Este assunto gera um estresse dos pais com os filhos e/ou vice-versa, muitas vezes por desconhecimento das opções existentes.



O lápis é um instrumento constituído de grafite, o qual é envolto em uma camada de madeira ou resina plástica.

O grafite, que é um composto químico, pode apresentar uma variação de tons de cinza e de rigidez/maciez identificadas através de um código, a saber: 9H, 8H, 7H .... a 1H, HB, 1B, 2B, 3B... a 9B.  







Quanto maior o número de H, mais claro é o tom de cinza e mais “duro” o grafite. Por outro lado quanto maior o número de B, mais escuro é o tom de cinza e maior a maciez do grafite. 

O tipo HB é o composto intermediário entre as opções existentes de cor e rigidez e é a opção que mais tem oferta no mercado. 

Também é conhecida a opção “lápis 6B” muito utilizada nas aulas de desenho e por mulheres que desejam escurecer  a sombrancelha.

É claro que a utilização de produtos com baixo padrão de qualidade contribui para o consumo exagerado de lápis, mas não é o único. Considere que se o seu(ua) filho(a) gosta de escrever mais escuro e ele esta usando um lápis HB ele precisará forçar muito o grafite contra o papel, potencializando a quebra da ponta e cansaço do pulso. Por outro lado se ele utilizar um lápis 3B, por exemplo, ele conseguirá um resultado muito melhor e com um esforço também menor.




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