GIZ ESCOLAR: TRADICIONAL ou ANTI-ALÉRGICO?

Ainda hoje a sua utilização é extensa dentro de uma sala de aula, notadamente nos centros menores e menos desenvolvidos, e também muitos pais/alunos mantém em casa quadros negros (muitos agora na cor verde) para estudo ou mesmo para brincadeiras. 

Uma utilidade marginal para o giz escolar é o seu uso como absorvente de umidade em armários, guarda-roupas, etc...

A sua composição química é resultante da seguinte mistura: gesso (CaSO2), água (H2O) e calcário (CaCO2). 








Por conta desta composição, na qual o calcário e o gesso se transformam em partículas minúsculas em suspensão no ambiente, após o atrito do giz com a lousa, é fácil entendermos o porque de encontrarmos inúmeras pessoas que apresentam algum tipo de problema respiratório ou de pele quando da sua utilização num quadro. 

Em geral não são problemas graves, mas para diminuir o problema da alergia, algumas indústrias a partir dos anos 80, desenvolveram um novo tipo de tipo de giz escolar, chamado GIZ PLASTIFICADO ou GIZ ANTI-ALÉRGICO. 

Ele é um giz que reduz em muito as partículas em suspensão no ambiente, o que na prática é em verdadeiro achado para todos aqueles que apresentam algum tipo de intolerância ao giz comum. 

Outro aspecto interessante é que as opções coloridas disponibilizadas apresentam cores muito mais vibrantes em relação às opções tradicionais.



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