CORRETIVO: QUAL O MELHOR TIPO?
As pessoas mais “experientes”
irão se lembrar dos primeiros corretivos, que eram utilizados nas máquinas de
escrever mecânicas, cuja característica era de serem “secos” e aplicados numa
superfície de papel (imaginem algo como papel carbono). Foi um grande avanço e
propiciou um novo momento na digitação de textos, pois até então corrigir algo
com certa “discrição” era uma tarefa complicada.
Com o advento das máquinas de escrever eletrônicas a função corretiva foi incorporada a inúmeros equipamentos, através do uso das fitas lift-off. Que maravilha!!!!! Era tudo de bom!!!!
Lá pelo final dos anos 70 apareceram os primeiros corretivos TIPO PINCEL com uma característica curiosa para os dias de hoje: eles eram comercializados em 2 potes: um do corretivo e outro do solvente. Foi um grande sucesso, mas haviam alguns inconvenientes, entre eles o tempo de secagem (muitas vezes para acelerar o processo de secagem se assoprava em cima do local) e o cheiro muito forte de solvente.
Já na década de 80, o solvente com cheiro forte foi “dispensado” nos novos produtos posto que passaram a utilizar a água como tal. Além desta, outras mudanças tecnológicas nos insumos que constituíam os produtos proporcionaram uma melhora na cobertura e também uma redução no tempo de secagem. Aí o consumo disparou e este ítem ficou incorporado definitivamente no nosso cotidiano.
Então para saber o melhor tipo para utilizarmos, devemos avaliar os aspectos: custo, praticidade de transporte, superfície a aplicar e tempo de secagem.
Os corretivos TIPO FITA apresentam como seu ponto forte a característica fundamental para quem não tem tempo a perder, que é da secagem instantânea, isto é pode-se escrever imediatamente após a sua aplicação, sendo muito recomendado nas correções de pequena monta (específicas), apesar do custo mais elevado.
Nos corretivos TIPO CANETA temos a praticidade de transporte associado ao uso em correções pequenas, como ponto forte. A observação a um tempo mínimo para secagem é fundamental. Apresenta um custo intermediário entre os outros dois tipos.
Nos do TIPO PINCEL temos o baixo custo como ponto forte, aliado a possibilidade de aplicação em grandes áreas. A observação ao tempo de secagem é também uma recomendação necessária para quem os utiliza.
Como última recomendação, sugiro que se utilizem produtos de marcas/modelos, de excelência reconhecida, ou que tenham indicação de alguém, posto que há alguns destes tem uma composição química que enfatiza demais “a base d’agua”, tornando-os muito aquoso, com isto reduzindo suas funções corretivas.
*** Acompanhe nossa coluna no jornal CORREIO DE SANTA CATARINA e
Visite também o nosso site: www.papelariarecord.com.br
Com o advento das máquinas de escrever eletrônicas a função corretiva foi incorporada a inúmeros equipamentos, através do uso das fitas lift-off. Que maravilha!!!!! Era tudo de bom!!!!
Lá pelo final dos anos 70 apareceram os primeiros corretivos TIPO PINCEL com uma característica curiosa para os dias de hoje: eles eram comercializados em 2 potes: um do corretivo e outro do solvente. Foi um grande sucesso, mas haviam alguns inconvenientes, entre eles o tempo de secagem (muitas vezes para acelerar o processo de secagem se assoprava em cima do local) e o cheiro muito forte de solvente.
Já na década de 80, o solvente com cheiro forte foi “dispensado” nos novos produtos posto que passaram a utilizar a água como tal. Além desta, outras mudanças tecnológicas nos insumos que constituíam os produtos proporcionaram uma melhora na cobertura e também uma redução no tempo de secagem. Aí o consumo disparou e este ítem ficou incorporado definitivamente no nosso cotidiano.
Com o desenvolvimento de novas tecnologias foi possível, a partir dos anos 90, lançar os corretivos TIPO CANETA
e os corretivos TIPO FITA,
que incorporaram designs sofisticados, cores diversificadas,
personagens licenciados, além de novos materiais e uma nova cor, o branco reciclado - decorrente da demanda desta cor
pelo incremento do uso de pápeis reciclados nos anos 00.
Então para saber o melhor tipo para utilizarmos, devemos avaliar os aspectos: custo, praticidade de transporte, superfície a aplicar e tempo de secagem.
Os corretivos TIPO FITA apresentam como seu ponto forte a característica fundamental para quem não tem tempo a perder, que é da secagem instantânea, isto é pode-se escrever imediatamente após a sua aplicação, sendo muito recomendado nas correções de pequena monta (específicas), apesar do custo mais elevado.
Nos corretivos TIPO CANETA temos a praticidade de transporte associado ao uso em correções pequenas, como ponto forte. A observação a um tempo mínimo para secagem é fundamental. Apresenta um custo intermediário entre os outros dois tipos.
Nos do TIPO PINCEL temos o baixo custo como ponto forte, aliado a possibilidade de aplicação em grandes áreas. A observação ao tempo de secagem é também uma recomendação necessária para quem os utiliza.
Como última recomendação, sugiro que se utilizem produtos de marcas/modelos, de excelência reconhecida, ou que tenham indicação de alguém, posto que há alguns destes tem uma composição química que enfatiza demais “a base d’agua”, tornando-os muito aquoso, com isto reduzindo suas funções corretivas.
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